30 janeiro, 2010

HISTÓRIA DA PRIMEIRA BRIGA ENTRE ELES CONTADA POR ELA

Foi num desses dias comuns. Não tãao comum para quem acabou de passar por uma cirurgia ocular a laser e pra quem desconheceu, pela primeira vez, o companheiro de vivência...

Enfim..

Eu o irritei. Ele me agrediu.
Pelo menos foi assim que me senti, ponto!
Então, numa lógica nada mais natural do que matemática, a culpa seria minha e a razão dele.
Seria...
...se fôssemos somente razão e não emoção.
Sentindo pela emoção (para não falar pensando), percebi que o fato de tê-lo irritado originou-se do meu jeito de ser, o que dá a ele o direito de irritar-se, mas não de agredir-me.
- Deixo claro que tudo não passou do verbo e que todas as conclusões foram relativas.
Ora vi: se ele teve o direito de irritar-se comigo e eu tenho o direito de ser como sou, cheguei numa encruzilhada e o convidei para beijar-me...



ilusion

..como é difícil ver a verdade!
sair do transe hipnótico hipotético em que nos colocamos...